sábado, 4 de setembro de 2010












paulo nozolino
























é num dia (fragma) de luz persistente, acompanha os movimentos do peito onde um coração não tem mais pulso. um pouco mais à frente a gente não fala, não sabe que palavras usar para dizer silêncio. não há nenhumas lágrimas, as que havia levou-as a pólvora com as mãos. só na vereda o tempo respira, ali parou no gesto procedente. já vai pouco o dia (fragma) de luz persistente. onde nada foi de já ter sido.









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